Na contramão, olfato, paladar e tato, para quem puder pagar, serão beneficiados com perfumes franceses, trufas italianas ou cashmeres ingleses.
Fazem-nos perplexos, esfregando desempenhos melhores, sobretudo asiáticos.
Desnecessário trazer a lupa e historiar como se deu e correu o desenvolvimento da economia brasileira desde o momento em que Pero Vaz de Caminha escreveu aquela famosa carta até a cândida novidade do momento: crescer com austeridade e sem consumo para não esgotar os recursos naturais do planeta.
Isso, claro, para os que não podem pagar e devem aguardar a providência divina que, dizem, não apenas derruba aviões.
Fato é que, segundo a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), em 2011, participamos com 1,6% das exportações mundiais, lá pelo 21° lugar, rabeira que nos deixa perto da classificação “demais”, e não D+.

fonte: carta capital
Nenhum comentário:
Postar um comentário