segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Comércio exterior: o tamanho do Brasil e o cenário mundial

Olhos e ouvidos brasileiros nunca foram poupados de comentários que lamentam nossa imperícia. Um deles é a pífia participação do país no comércio mundial. Quando de dentro para fora, especialmente.
Na contramão, olfato, paladar e tato, para quem puder pagar, serão beneficiados com perfumes franceses, trufas italianas ou cashmeres ingleses.

Fazem-nos perplexos, esfregando desempenhos melhores, sobretudo asiáticos.
Desnecessário trazer a lupa e historiar como se deu e correu o desenvolvimento da economia brasileira desde o momento em que Pero Vaz de Caminha escreveu aquela famosa carta até a cândida novidade do momento: crescer com austeridade e sem consumo para não esgotar os recursos naturais do planeta.

Isso, claro, para os que não podem pagar e devem aguardar a providência divina que, dizem, não apenas derruba aviões.

Fato é que, segundo a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), em 2011, participamos com 1,6% das exportações mundiais, lá pelo 21° lugar, rabeira que nos deixa perto da classificação “demais”, e não D+.

Exportacoes-de-carne-crescem-23-por-cento-pelo-Porto-de-Paranagua-Foto-Appa201205100005.jpg

fonte: carta capital

Nenhum comentário:

Postar um comentário